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BAIXO PESO CORPÓREO EM PACIENTES PORTADORES DE ESCOLIOSE IDIOPÁTICA DO ADOLESCENTE

Marcus Alexandre Novo Brazolino; Thiago Cardoso Maia; Charbel Jacob Júnior; Igor Machado Cardoso; Jose Lucas Batista Júnior; Priscila Rossi De Batista

Grupo de Coluna da Santa Casa de Misericórdia de Vitória-ES

Rua Dr. João dos Santos Neves, 143, Vila Rubim / Vitória, Espírito Santo - CEP: 29025-023

Submetido em 3 Abril 2015

Resumo

Objetivo: Escoliose é uma deformidade tridimensional da coluna vertebral que cursa COM DESVIO maior que 10º no plano frontal. Na escoliose idiopática do adolescente (EIA) não se sabe a causa da patologia, sendo que a busca de definições da origem da patologia pode envolver a análise do estado nutricional dos pacientes. Este estudo visa investigar o perfil nutricional de pacientes portadores de (EIA) comparada à população assintomática na mesma faixa etária. Métodos: estudo prospectivo, descritivo e comparativo, com amostra de 60 indivíduos distribuídos igualmente em dois grupos. O grupo EIA (n=30) representado por portadores de EIA e grupo controle (n=30) composto por indivíduos saudáveis,  ambos grupos com sexos e faixa etária equivalente. Foram analisados idade, gênero, menarca, peso, altura e IMC. Resultados: Quanto à idade: Grupo EIA: 14,3 ± 1,97 anos ; Grupo controle: 14,23 ± 1,79 anos. Quanto ao peso: Grupo EIA: 47,4 ± 13,8 Kg ; Grupo controle: 55,6 ± 11,63 Kg. Quanto à altura: Grupo EIA: 1,6 ± 0,1 m ; Grupo controle: 1,64 ± 0,08 m. Quanto ao IMC: Grupo EIA: 18,5 ± 3,7 Kg/m2 ; Grupo controle: 20,79 ± 2,92 Kg/m2. Idade e altura não obtiveram diferença estatística quando comparada os diferentes grupos EIA e controle (p>0,05). Enquanto que apresentaram diferença estatisticamente significante as variáveis peso (p=0,01) e IMC (p=0,01) na comparação dos grupos EIA e controle. Conclusão: Pacientes portadores de escoliose idiopática do adolescente apresentam baixo peso corpóreo.

Descritores (Palavras-chave)

Escoliose; Peso Corporal; Estatura; Índice de Massa Corporal; Estatura-Idade

Introdução

Escoliose é uma deformidade tridimensional da coluna vertebral que cursa, com a curvatura lateral da coluna torácica ou lombar, maior que 10º em radiografia PANORÂMICA DA COLUNA EM ANTERO-POSTERIOR. 1  A Escoliose Idiopática do Adolescente (EIA) é a forma mais freqüente dentre os diversos tipos de escolioses, acometendo principalmente indivíduos entre 10 e 16 anos, 2, sua prevalência varia de 1 a 3% da população, 3,4 sendo as meninas mais afetadas que os meninos, numa proporção de aproximadamente 4:1. 3

A etiologia da EIA não está esclarecida, entretanto, postulam-se diversas teorias que podem estar envolvidas em sua origem como o desvio do padrão de crescimento, alterações neuromusculares ou do tecido conjuntivo, crescimento assimétrico dos membros e tronco e fatores ambientais como alimentação. Recentemente tem-se alertado para os fatores genéticos que estariam relacionados com a gênese da EIA com prevalência de 5,21% de parentes de primeiro grau e 4,54 % de parentes de segundo grau acometidos com a doença. 5-7

Muito embora estes fatores devam ser considerados, sabe-se que a etiologia da EIA ainda não está completamente elucidada, sendo a sua descoberta um desafio para a medicina, pois a partir do maior conhecimento acerca do processo patológico em questão, é possível traçar novos e melhores alvos diagnósticos e terapêuticos.

Sendo assim, a busca pela definição da etiologia da EIA envolve várias investigações, podendo envolver também a avaliação do estado nutricional do paciente com EIA, obtida através da análise dos sinais clínicos, da história alimentar, dos dados antropométricos e bioquímicos, os quais podem ser adotados para analisar adequadamente o estado dos vários componentes da massa celular corpórea (gordura corporal, pele, esqueleto, musculatura). 8

Sabe-se que a antropometria consiste em um método de análise do estado nutricional, de fácil aplicação e relativamente sensível na avaliação do estado nutricional isolado de cada paciente. 8 A antropometria utiliza como método de análise variáveis como peso, altura, circunferência abdominal, prega cutânea entre outras, através da combinação dessas medidas é possível calcular o Índice de Massa Corpórea (IMC). 8

O IMC ou Índice de Quelelet tem como parâmetros para sua mensuração o peso (Kilogramas) e a altura (metros), sendo seu cálculo expresso pela fórmula Kg/m2. Seus dados são facilmente obtidos pela disponibilidade de equipamentos e pela boa aceitação dos pacientes. Por ser de determinação simples e precisa, o IMC tornou-se amplamente utilizado na prática médica. 9-18

Considerando algumas pesquisas prévias que relacionam o baixo peso à presença de EIA, 19-24  devido à ausência de estudos na literatura nacional sobre o perfil nutricional destes pacientes e sabendo que o estado nutricional interfere diretamente nos resultados pos operatórios, objetivamos no presente estudo investigar o perfil nutricional de pacientes portadores de EIA acompanhados no Hospital Santa Casa de Misericórdia de Vitória (HSCMV) e Vila Velha Hospital (VVH).

Métodos

Estudo prospectivo, de caráter descritivo e comparativo, com amostra de 60 indivíduos distribuídos igualmente em dois grupos. O grupo EIA (n=30) representado por portadores de EIA em acompanhamento ambulatorial no hospital SCMV e VVH previamente submetidos à correção cirúrgica do desvio escoliótico, conforme indicação cirúrgica preconizado pela literatura. No grupo controle (n=30) foram examinados indivíduos saudáveis de uma escola particular selecionados de forma aleatória, por sorteio, conforme o número na lista de chamada. Os grupos apresentaram indivíduos de os ambos sexos e faixa etária equivalente.

Os pacientes do grupo EIA foram convidados por telefone a comparecer à SCMV para conhecimento e assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, no dia determinado para a respectiva coleta de dados. Tanto o comparecimento na SCMV quanto à assinatura do TCLE foram feitos pelo responsável, no caso de menores de 18 anos.

A obtenção dos dados do grupo controle foi feita conforme aceite da Solicitação de Autorização enviada aos pais ou responsáveis para adequado consentimento e assinatura. Dado o consentimento, os pesquisadores retornaram à instituição para documentação dos parâmetros necessários.

Em ambos os grupos foram analisados idade, gênero, menarca, peso, altura e IMC, sendo documentados em ficha específica.

Para medidas de peso e altura foi utilizada balança com estadiômetro (marca Brião modelo 125 M). A partir destes dados foi calculado o IMC através da fórmula já mencionada: peso (Kg) /altura (m)2.

Os dados do indivíduo (idade, gênero, menarca, peso, altura e IMC) foram analisados de forma descritiva, a partir da observação do grupo EIA e do grupo controle, separadamente, caracterizando cada um dos grupos.

Em seguida, foi feita uma análise comparativa entre o grupo EIA e o grupo controle, visando comparar, principalmente, o IMC.

Foi utilizada análise estatística univariada através do teste t deStudent não-pareado, comparando as médias encontradas em situações semelhantes em diferentes pacientes.

Para isso, foram aplicados os recursos do software Microsoft Office / Excel 2007 e GraphPad Prism (San Diego, CA, EUA). Valores de p < 0,05 foram considerados estatisticamente significantes.

Resultados

Análise isolada dos diferentes grupos

A média ± DP das variáveis: idade, peso, altura e IMC isolada dos grupos EIA e controle estão demonstradas abaixo:

– Quanto à idade

Grupo EIA: 14,3 ± 1,97 anos ; Grupo controle: 14,23 ± 1,79 anos

– Quanto ao peso

Grupo EIA: 47,4 ± 13,8 Kg ; Grupo controle: 55,6 ± 11,63 Kg

– Quanto à altura

Grupo EIA: 1,6 ± 0,1 m ; Grupo controle: 1,64 ± 0,08 m

– Quanto ao IMC

Grupo EIA: 18,5 ± 3,7 Kg/m2 ; Grupo controle: 20,79 ± 2,92 Kg/m2

Análise comparativa dos diferentes grupos

As variáveis idade e altura não obtiveram diferença estatística quando comparadas aos diferentes grupos EIA e controle (p>0,05), enquanto que apresentaram diferença estatisticamente significante as variáveis peso (p=0,01) e IMC (p=0,01) na comparação dos grupos EIA e controle.

Discussão

A etiologia da escoliose idiopática do adolescente (EIA) persiste desconhecida. Frente a esta situação é essencial a busca contínua de sua origem no intuito de prevenir, intervir em seus parâmetros, evitando, assim, a progressão e modificação de todo o toráx, bem como o desconforto estético, a qualidade de vida e outras alterações patológicas inerentes ao desvio da coluna vertebral. 1

Existem diversas teorias que buscam determinar a origem da EIA, entretanto até o momento a certeza de sua gênese não foi esclarecida. Existem trabalhos na literatura que correlacionam o baixo peso com o desenvolvimento de escoliose vertebral. Não foi encontrado nenhum estudo na literatura nacional que avaliasse o perfil nutricional destes pacientes, surgindo, assim, uma dúvida sobre qual seria o estado nutricional dos pacientes deste estudo.

Este estudo foi realizado em um único estado do nosso país. Julga-se que por avaliar pacientes de serviços hospitalares diferentes, a amostra pode dar uma idéia resumida de qual seria o perfil nutricional encontrado no restante do pais. Porém, é importante destacar a necessidade da realização de novos estudos, de preferência multicêntricos, para se obter uma melhor amostra do perfil nutricional de pacientes com EIA do Brasil.

O ponto central para a realização deste trabalho foi a percepção de que, semelhante ao encontrado na literatura internacional, observamos existir uma redução da massa corporal em pacientes com escoliose idiopática do adolescente. 2 Por este motivo, foi realizado este trabalho no intuito de avaliar o estado nutricional dos nossos pacientes e assim, poder elaborar a hipótese sobre a relação existente entre o baixo peso (IMC ≤ 18,5 kg/m2) e a escoliose idiopática do adolescente.

Smith et al expõem a existência de desordens alimentares, como anorexia, para justificar a existência de EIA. Em nosso trabalho não encontramos nenhum paciente em que a anorexia foi diagnosticada. Sun X et al e Qiu et al publicaram estudos relacionando os baixos níveis de leptina com o desenvolvimento de EIA, já que este hormônio apresenta papel na regulação alimentar por seu potencial anorexígeno. 23

Qui Y et al foram os únicos autores que pesquisaram diretamente o IMC em pacientes portadores de escoliose. Estes autores realizaram trabalho descritivo relacionando o baixo peso com a EIA, o que representa assunto de grande interesse no meio médico, tendo que ser amplamente investigado.

Dessa forma, diversos fatores estariam relacionados ao desenvolvimento da EIA, entretanto o cerne da patologia estaria envolvido no déficit nutricional que estes pacientes apresentariam, representado pelo baixo peso (IMC ≤ 18,5 kg/m2).

O IMC é amplamente utilizado na área da saúde como parâmetro do estado nutricional de pacientes em diversas frentes de pesquisa. Sua aplicação possibilitou boa avaliação dos pacientes bem como do grupo controle, visto a praticidade de sua mensuração e análise de seus parâmetros, bem como boa aceitação dos pacientes. 9-18  Utilizamos o IMC como parâmetro antropométrico para avaliar o estado nutricional dos nossos pacientes e do grupo controle.

Na análise do IMC entre os dois grupos (p<0,05), ficou destacado que as variações do peso e altura dos componentes possibilitaram classificar o grupo EIA em baixo peso (IMC ≤ 18,5 kg/m2), enquanto que o grupo controle foi classificado como eutrófico (IMC 18,5 – 24,99 kg/m2). Dessa forma, podemos sugerir que o baixo peso esta relacionado com a escoliose idiopática do adolescente.

Nosso estudo apresentou resultados semelhantes aos encontrados em outras publicações, sendo o baixo peso (IMC ≤ 18,5 kg/m2) representativo aos pacientes que teriam maior predisposição ao desenvolvimento de EIA. 19-24 Por outro lado, diversos autores já demonstraram que a diminuição da complacência pulmonar em pacientes portadores de escoliose vertebral leva a um aumento da freqüência respiratória e, consequentemente, a um maior gasto energético. Este fato pode justificar o baixo peso destes pacientes. Pensando desta forma, não seria o baixo peso que predispõe a escoliose e sim as alterações pulmonares que a escoliose causa que levariam a um aumento do gasto energético e, consequentemente, e ao baixo peso.

Ainda não se tem como comprovar qual teoria está correta, mas o que podemos afirmar é que pacientes portadores de EIA, na sua maioria, apresentam baixo peso, portanto estes pacientes devem passar por uma avaliação do estado nutricional pré operatória diminuindo, assim, complicações graves como infecções pós operatórias.

Conclusão

Pacientes portadores de escoliose idiopática do adolescente apresentam baixo peso corpóreo.

Referências

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Autores

Marcus Alexandre Novo Brazolino: Especialista em Ortopedia e Traumatologia – (Residente em Cirurgia da Coluna Vertebral da Santa Casa de Misericórdia de Vitória-ES).

Thiago Cardoso Maia: Especialista em Ortopedia e Traumatologia – (Residente em Cirurgia da Coluna Vertebral da Santa Casa de Misericórdia de Vitória-Es).

Charbel Jacob Júnior: Ortopedista Especialista em Cirurgia da Coluna Vertebral – (Médico Assistente da Santa Casa de Misericórdia de Vitória – ES, Brasi).

Igor Machado Cardoso: Ortopedista Especialista em Cirurgia da Coluna vertebral – (Chefe do Grupo de Coluna Vertebral do Hospital Meridional, Médico assistente do Grupo de Coluna Vertebral do Hospital Santa Casa de Misericórdia de Vitória, ES, Brasil).

Jose Lucas Batista Júnior: Ortopedista Especialista em Cirurgia da Coluna vertebral – (Médico Assistente da Santa Casa de Misericórdia de Vitória – ES, Brasil ).

Priscila Rossi De Batista: Fisioterapeuta, Doutorado em Ciências Fisiológicas pela Universidade Federal do Espírito Santo

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