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HUMANIZAÇÃO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL: UMA REVISÃO

Submetido em 11 Maio 2016

Resumo

No Brasil, observa-se um alto índice de recém-nascidos pré-termo, fato este que eleva a mortalidade infantil, constituindo assim um grande problema de saúde pública. A hospitalização em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal, todavia, introduz o bebê em um ambiente inóspito. Neste contexto, a humanização preconiza associar a assistência técnico-científica com ações voltadas para o respeito às individualidades e o acolhimento ao bebê e sua família, enfatizando o cuidado para um melhor desenvolvimento dos recém-nascidos, procurando sempre melhorar sua qualidade de vida e sobrevida. O objetivo deste estudo foi apresentar uma revisão da literatura a respeito da importância do atendimento humanizado em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. Para tanto, foi realizada uma pesquisa de revisão bibliográfica em livros, teses, dissertações, revistas e artigos científicos, tendo como base os seguintes bancos de dados: LILACS, MEDLINE, PUBMED e SCIELO. Após análise dos artigos mais relevantes, os resultados mostraram que a humanização, ou seja, o encontro envolvendo cuidador e ser cuidado deve ter como fio condutor a escuta sensível para a construção de uma prática que seja capaz de conciliar a melhor tecnologia disponível com a promoção de acolhimento e vínculo, proporcionando o crescimento, desenvolvimento e recuperação do RN de forma satisfatória, minimizando os efeitos nocivos provocados pela hospitalização. Conclui-se desta forma que ao se pautar a assistência na integralidade e no respeito à vida iremos associar o avanço tecnológico com a indissolubilidade do binômio mãe-filho, criando um vínculo de confiança entre família e equipe, fundamentais para a recuperação dos recém-nascidos de alto risco.

PalavrasChaves: Humanização da Assistência; Criança; Cuidado da Criança

Introdução

Todos os anos nascem no mundo 20 milhões de recém-nascidos (RNs) de baixo peso, muitos em consequência de um parto prematuro. Isso contribui de maneira substancial para a elevada taxa de mortalidade neonatal ainda existente em várias regiões, principalmente nos países pobres.1

No Brasil, desde o início da década de 1990, a mortalidade neonatal passou a ser o principal componente da mortalidade infantil, em função, principalmente, da redução proporcional de óbitos pós-neonatais.2

Atualmente a Organização Mundial de Saúde (OMS) adota a classificação relacionada à idade gestacional do recém-nascido da seguinte forma: pré-termo é todo aquele nascido com menos de 37 semanas completas de idade gestacional (ou com menos de 259 dias de gestação), a termo é todo aquele nascido entre a 37ª e 41ª semanas e seis dias de idade gestacional e pós-termo é todo aquele nascido com 42 semanas ou mais de idade gestacional.1,3

Os recém-nascidos (RNs) pré-termo (também chamados de prematuros) podem ser classificados em três grupos: prematuridade limítrofe com gestação de 35 a 37 semanas incompletas, prematuridade moderada com gestação de 31 a 34 semanas completas e prematuridade extrema com gestação inferior a 30 semanas.4

Frequentemente, prematuros necessitam de internação por vários dias ou meses em uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) onde são mantidos na incubadora para cuidados especiais, sendo expostos a estímulos nocivos como dor, estresse, luz forte, ruídos intensos, procedimentos invasivos e dolorosos e temperatura instável.5

Os recém-nascidos pré-termo (RNPT) são forçados a interagir com um ambiente novo, ao qual ainda não estão totalmente adaptados e tornam-se mais susceptíveis às diversas complicações neonatais.6 Além disto, a ausência de estímulos prazerosos nos primeiros dias de vida pode levar a uma dificuldade de adaptação sensorial destas crianças. Quanto menor o peso e a idade gestacional ao nascimento, maiores serão os comprometimentos do desenvolvimento neurocomportamental dos RNPT. Os seus sistemas (principalmente o sistema nervoso), ainda não estão maduros ao nascer, além de não estarem expostos a experiências motoras e sensoriais, dificultando a interação do RN com o ambiente.7

A criança é um ser único, pleno de potencialidades, vivenciando durante toda sua vida intrauterina e no momento do nascimento, uma série de transformações que serão decisivas no seu crescimento e desenvolvimento saudáveis.8

O ambiente da Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) propicia uma experiência ao recém-nascido bastante diferente daquela do ambiente uterino, uma vez que este é o ideal para crescimento e desenvolvimento fetal, pois possui características distintas, como temperatura agradável e constante, maciez, aconchego, e os sons extrauterinos são filtrados e diminuídos.9

A hospitalização em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal introduz o bebê em um ambiente inóspito, onde a exposição intensa a estímulos nociceptivos como o estresse e a dor são frequentes. Ruídos, luz intensa e contínua, bem como procedimentos clínicos invasivos são constantes nesta unidade neonatal.10

Apesar da grande importância da UTIN para os neonatos doentes, contraditoriamente, esta unidade que deveria zelar pelo bem-estar da criança em todos os seus aspectos, é por excelência um ambiente nervoso, impessoal e até temeroso para aqueles que não estão adaptados às suas rotinas. Tal ambiente é repleto de luzes fortes e constantes, barulho, mudanças de temperatura, interrupção do ciclo do sono, visto que são necessárias repetidas avaliações e procedimentos, acarretando, muitas vezes, desconforto e dor.9

A atenção ao bebê deve ser estruturada e organizada no sentido de atender uma população sujeita a riscos. Para tanto, devem existir recursos materiais e humanos especializados e capazes de garantir observação rigorosa, além de tratamentos adequados ao RN que apresentar patologia capaz de ocasionar sua morte ou sequelas que interferirão no seu desenvolvimento.11

A preocupação com a humanização da assistência em uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal não deve se restringir ao ato de saúde em si. Pensar na melhoria da qualidade do atendimento nos hospitais implica em mudanças nas formas de gestão hospitalar, na melhoria da infraestrutura e no fortalecimento do compromisso da equipe de profissionais.12

O tratamento altamente especializado, do qual depende a sobrevivência do bebê, instaura vários desafios à criança e aos seus pais. A humanização representa um conjunto de iniciativas que visa à produção de cuidados em saúde capaz de conciliar a melhor tecnologia disponível com promoção de acolhimento e respeito ético e cultural ao paciente, de espaços de trabalho favoráveis ao bom exercício técnico e visa, também, à satisfação dos profissionais de saúde e usuários.13

A humanização do cuidado neonatal preconiza várias ações propostas pelo Ministério da Saúde, baseando-se nas adaptações brasileiras ao Método Canguru para recém-nascidos de baixo peso (LAMY; GOMES, 2003). Estas são voltadas para o respeito às individualidades, à garantia de tecnologia que permita a segurança do recém-nato e o acolhimento ao bebê e sua família, com ênfase no cuidado voltado para o desenvolvimento e psiquismo, buscando facilitar o vínculo mãe-bebê durante a sua permanência no hospital e após a alta.14

A atual política de humanização hospitalar aliada aos avanços tecnológicos e ao desenvolvimento de políticas que visem melhores condições de recuperação dos RNs prematuros, tem tornado possível que os pais destas crianças possam acompanhar de perto a recuperação de seus filhos. Neste contexto, a família, que é a ferramenta essencial para entrada do bebê prematuro na sociedade e constituição deste como sujeito, está tendo sua participação acrescentada, se tornando parte integrante do grupo de pessoas que são responsáveis pela recuperação e desenvolvimento saudável do prematuro.15

Separar uma mãe de seu bebê antes que ela esteja pronta para compartilhá-lo com outras pessoas pode diluir seu sentimento de competência e importância para com o bebê.16

Na intenção de diminuir os efeitos desta separação, têm surgido programas e métodos que buscam garantir à mãe e à criança a oportunidade de estarem juntas após o parto ou em outras hospitalizações para que o desenvolvimento do apego não seja prejudicado. Entre os programas, pode-se citar o do alojamento conjunto, que visa garantir à mãe o direito de permanecer com o filho durante sua hospitalização; o do aleitamento materno que fortalece o vínculo mãe/RN e garante um melhor desenvolvimento físico para a criança e o método mãe-canguru, definido pelo Ministério da Saúde (1999) como um “tipo de assistência neonatal que implica em contato pele a pele precoce, entre a mãe e o RN de baixo-peso, de forma crescente e pelo tempo que ambos entenderem ser prazeroso e suficiente, permitindo desta forma uma participação maior dos pais no cuidado ao seu RN”.17

A humanização da assistência na UTIN deve se pautar no cuidado singular, na integralidade e no respeito à vida. É dependente do encontro envolvendo o cuidador e o ser cuidado. Está relacionada a atitudes de dar atenção, ter responsabilidade, cuidar bem, respeitando as particularidades de cada um, e principalmente promovendo uma assistência integral ao bebê e à família.18

Apesar do grande esforço que os profissionais possam estar realizando no sentido de humanizar o cuidado em UTIN, esta é uma tarefa difícil, pois demanda atitudes às vezes individuais contra todo um sistema tecnológico dominante. E, muitas vezes, a própria dinâmica do trabalho em uma UTI não possibilita momentos de reflexão acerca do seu processo de trabalho.9

A presença efetiva da equipe com escuta sensível é tão importante quanto o procedimento técnico, uma vez que nem sempre os conhecimentos técnicos funcionam tão bem diante das situações de estresse. Somente vendo, escutando e sentindo o recém-nascido e sua família como um todo, estaremos atendendo e compreendendo a essência do cuidar humano.9

É diante desta nova realidade que vários profissionais, incluindo o fisioterapeuta, consideram importante destacar os benefícios do atendimento humanizado para o desenvolvimento dos recém-nascidos. A fisioterapia em Unidades de Terapia Intensiva pode ser considerada nova modalidade terapêutica, a qual proporciona aos RNs uma estabilidade da frequência respiratória e cardíaca, da pressão arterial e da saturação de oxigênio, além de potencializar a interação da criança com o ambiente através de estímulos visuais, auditivos e táteis, levando à obtenção de respostas próximas ao padrão de normalidade e à inibição da aprendizagem de movimentos e posturas anormais.19

O fisioterapeuta, assim como os demais profissionais neonatais, deve procurar pautar seu atendimento na integralidade e no respeito à vida. O encontro envolvendo o cuidador e o ser cuidado deve ter como fio condutor a escuta sensível para a construção de uma prática do cuidar que seja capaz de conciliar a melhor tecnologia disponível com a promoção de acolhimento e vínculo, beneficiando ainda mais os recém-nascidos de alto risco.20

O presente estudo tem por objetivo apresentar uma revisão da literatura a respeito da importância do atendimento humanizado em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal.

Método

Por se tratar de uma pesquisa de revisão bibliográfica, foram utilizados livros, teses, dissertações e artigos científicos, tendo como base os seguintes bancos de dados: LILACS, MEDLINE, PUBMED e SCIELO, estando os artigos publicados nas línguas portuguesa e inglesa. Foram selecionados os artigos mais relevantes publicados na literatura sobre Humanização em UTIN através dos seguintes descritores: prematuridade, humanização e Unidade de Terapia Intensiva Neonatal, sendo incluídos nesta pesquisa estudos originais publicados entre os anos de 1996 a 2010.

Discussão

Após análise dos estudos sobre o tema proposto, foram selecionados os artigos mais relevantes, os quais seguem abaixo.

A Unidade de Terapia Intensiva Neonatal é um dos setores de maior especialização dentro das instituições de saúde e neste espaço restrito há concentrações de diferentes profissionais, diferentes tecnologias e diferentes saberes. A assistência oferecida aos neonatos está orientada para o diagnóstico e a terapêutica na busca da recuperação biológica dos prematuros ou da cura da doença.21

O estudo sobre o trabalho em serviços de saúde relata que a palavra humanização pode ser entendida como a maneira de ver e considerar o ser humano a partir de uma visão global, buscando superar a fragmentação da assistência, e um dos aspectos que envolvem uma prática desta natureza está relacionada ao modo como lidamos com o outro.22

Humanizar consiste fundamentalmente, em tornar uma prática bela, por mais que ela lide com o que tem de mais degradante, doloroso e triste na natureza humana, o sofrimento, a deteriorização e a morte. Segundo estes autores o ponto chave do trabalho da humanização está no fortalecimento da articulação do cuidado técnico-científico, já construído e conhecido, com o cuidado que incorpora a necessidade e o acolhimento do imprevisível.23

A humanização no setor saúde vai além da competência técnico-científica, incluindo também o desenvolvimento das relações interpessoais que precisam estar pautadas no respeito à vida, na solidariedade e na sensibilidade de percepção das necessidades singulares dos sujeitos envolvidos.12

Humanizar é acolher a necessidade de resgate e articulação de aspectos indissociáveis: o sentimento e o conhecimento.24

No estudo sobre a humanização da assistência hospitalar ao bebê prematuro, o autor relatou que a manutenção da qualidade de vida destes bebês determinou a busca de um atendimento individualizado e direcionado ao desenvolvimento integral do recém-nascido e sua família. Assim, o pai e a mãe foram inseridos no processo de trabalho, tendo em vista o fornecimento de estímulos sensoriais ao neonato, além do estabelecimento do vínculo e apego e do preparo para o cuidado domiciliar.21

As ações de humanização da assistência dirigidas ao bebê e à família, demonstram a tentativa dos mesmos em modificar a forma como o cuidado vem sendo desenvolvido. Contudo, são atitudes individuais que necessitam ser discutidas pelo conjunto de profissionais, construindo formas e implantando projetos que viabilizem ações coletivas e abrangentes, não como condescendência à família de algumas atividades, mas como respeito aos direitos de pai e mãe de cada família que tem seu filho em uma UTIN.17

A humanização de uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal começa com a participação de uma equipe multidisciplinar composta de enfermeiro, neonatologista, neurologista, psicólogo, fonoaudiólogo, fisioterapeuta, terapeuta ocupacional e, não podendo se esquecer da participação da família, sendo que esta é fundamental no trabalho com os bebês.25

No ambiente neonatal, a humanização representa um conjunto de iniciativas que visa à produção de cuidados em saúde capaz de conciliar a melhor tecnologia disponível com promoção de acolhimento e respeito ético e cultural ao paciente.26

A humanização não pode ser pensada sem repensarmos paralelamente a questão da educação como prioridade em uma agenda de mudanças, pois o que percebemos hoje é que a educação no campo da saúde encontra-se reduzida à informatização e à instrumentalização tecnológica em detrimento dos aspectos éticos e humanos que estas tecnologias implicam.27

É necessário investir na formação e sensibilização dos profissionais de saúde das UTINs, promovendo não somente a capacitação técnica, mas, também, sensibilizando-os para que planejem a assistência pautada nos fundamentos da humanização e da integralidade do cuidado, a fim de proporcionar ao bebê e a sua família um ambiente tranquilo e acolhedor, apesar da situação de hospitalização vivenciada.9

A humanização da assistência na UTIN deve se pautar no cuidado singular, na integridade e no respeito à vida. É dependente do encontro envolvendo cuidador e o ser cuidado. A construção da integralidade não deve ser transformada em um conceito, mas sim em uma prática do cuidado que trata da valorização da vida, do respeito ao outro e das diferenças entre os seres humanos. Portanto, na UTIN, a atuação dos profissionais de saúde (incluindo o do fisioterapeuta) deve estar voltada às necessidades das crianças e de suas famílias, encorajando o envolvimento afetivo dessas famílias no cuidado de suas crianças, pois a afetividade revela-se um elemento importante na recuperação delas.28

Conclusão

A tecnologia das UTINs perde seu sentido se não estiver integrada ao processo relacionado à humanização da assistência e se não estiver vinculada aos princípios éticos para a manutenção e valorização da vida.

As UTINs não podem ser somente um ambiente de infraestrutura física e funcional. Elas devem, também, ser um local onde o lado humano, a atenção aos familiares e a solidariedade estejam presentes. É necessário que haja uma equipe comprometida com o atendimento humanizado ao bebê, ou seja, vendo-o, escutando-o e sentindo-o. Também é importante atender, de forma humanizada, a família, pois só assim estaremos compreendendo o valor do cuidar humano.

O atendimento humanizado tem a finalidade de gerar conforto ao recém-nascido, melhorando sua qualidade de vida e sobrevida, uma vez que pode evitar o aparecimento de múltiplas sequelas comuns à prematuridade, já que os recursos tecnológicos conseguem reduzir a mortalidade, mas nem sempre reduzem o tempo de hospitalização neonatal.

A humanização leva a um contato mais próximo, a uma relação mais humana entre o bebê, a família e os próprios profissionais neonatais. O hospital não é um ambiente ideal para recém-nascidos, apesar de muitos necessitarem deste tipo de assistência (principalmente os prematuros) e hoje em dia os profissionais estão cada vez mais técnicos, sendo necessário que se tente buscar e criar um espaço mais adequado para a humanização, não tratando os neonatos como números, É preciso mostrar que apesar de serem frágeis e pequenos, esses bebês merecem respeito como seres humanos em primeiro lugar.

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